Cartilha Anti Tirania Virtual
Observação: O modus operandi(forma de atuação),é
utilizado por um grupo de defesa virtual denominado, Militância em Ambientes
Virtuais-MAV, criado e financiado pelo Partido dos Trabalhadores-PT.
Objetivos da MAV; identificar opositor, desqualificar
capacidade de crítica do opositor, ofender a moral do opositor, entupir a crítica
do opositor com falsas informações, minimizar a denúncia do opositor, elogiar a
presidente Dilma, Lula e outros citados em escândalos financeiros ou moral.
25 Regras de Desinformação
Alegações sólidas e verídicas de atividades criminosas de alto nível
podem derrubar um governo. Quando o governo não tem uma defesa eficaz baseada
em fatos, este se utiliza de técnicas de desinformação. O sucesso destas
técnicas é completamente dependente de uma imprensa [chapa-branca] cooperativa
e complacente e de um mero partido de fachada para fazer uma falsa oposição.
Nota: A primeira regra e as cinco últimas (ou seis, dependendo da situação) geralmente não estão dentro do escopo de habilidades aplicáveis por um desinformante tradicional. Essas regras são mais usadas por aqueles em posições de liderança, mandantes de conspirações criminosas ou conspirações para acobertamento da verdade.
Nota: A primeira regra e as cinco últimas (ou seis, dependendo da situação) geralmente não estão dentro do escopo de habilidades aplicáveis por um desinformante tradicional. Essas regras são mais usadas por aqueles em posições de liderança, mandantes de conspirações criminosas ou conspirações para acobertamento da verdade.
1. Não veja o mal, não ouça o mal e não pronuncie o mal.
Independente do que você saiba, não discuta — especialmente se você for uma
pessoa pública, âncora de um jornal, etc. Se não foi noticiado, o ocorrido
nunca aconteceu e você nunca terá que se justificar.
2. Finja incredulidade e indignação. Evite discutir questões
essenciais e ao invés disso foque-se em questões periféricas que possam ser
usadas para mostrar o tópico como algo ofensivo para um grupo minoritário
sacrossanto, categoria profissional ou que se trata de um discurso de ódio. É o
truque conhecido pelo chavão “Como você se atreve!”.
3. Promova boateiros. Evite discutir os problemas descrevendo
todas as acusações, independente da cena do crime ou evidências, como meros
rumores e acusações gravíssimas. Outros termos depreciativos mutuamente
exclusivos da verdade também podem funcionar. Esse método funciona muito bem
com a ajuda de uma imprensa silenciosa/conivente, porque a única forma do povão
saber dos fatos é através de “rumores discutíveis.” Se puder associar a
informação com a internet, use esse fato para classificá-la como um “rumor
improvável” [vindo de um “bando de crianças da internet”] sem qualquer
embasamento em fatos.
4. Use um espantalho. Encontre ou crie um ponto fraco no
argumento do seu oponente que você possa derrubar facilmente enquanto fica bem na
fita e queima o filme do adversário. Também levante uma questão que você possa
[com uma certa margem de segurança] deduzir que exista baseando-se em sua
interpretação do argumento/situação do oponente, ou mirar no aspecto mais débil
das acusações direcionadas a você. Amplifique a importância desse aspecto e
destrua-o de uma forma que pareça derrubar todas as acusações [reais e
fabricadas] enquanto evita discutir os problemas reais.
5. Esquive-se dos oponentes xingando-os e ridicularizando-os.
Essa tática primária também é conhecida como “ataque ao mensageiro,” embora
existam outras variações desse método ou abordagem. Rotule os adversários como
“loucos”, “extrema direita”, “ultra direita”, “teórico da conspiração”,
“radical”, “miliciano”, “racista”, “fascista”, “homofóbico”, “machista”,
“xenófobo”, “fanático”, “fundamentalista” e por aí vai. Isso faz com que outros
possíveis apoiadores recuem com medo de ganhar o mesmo rótulo odioso, e como
consequência você se poupa de ter que lidar com o assunto.
Obs: “Teoria da conspiração” é muito mais do que um mero termo
irreverente ou de improviso [típico de conversas de corredor], mas uma
ferramenta poderosa do discurso político. Usado estrategicamente como uma
desqualificação pejorativa, o rótulo é um mecanismo verbal de defesa usado por
esquerdistas para abafar as suspeitas que inevitavelmente surgem quando crimes
políticos chocantes beneficiam os caciques do partido ou quando dão
prosseguimento as suas agendas políticas, especialmente quando esses mesmos políticos/filiados
controlam as agências responsáveis pela prevenção desse tipo de incidente ou
pela investigação do crime ocorrido.
Em conjunto com o rótulo “teoria da conspiração” há suas variantes,
“cracudo”, “lunático”, “excêntrico”, “viajar na maionese”, “sem noção” e por aí
vai, estes por sua vez são interpolados com reportagens e comentários levados a
cabo por agentes da desinformação para moldar a opinião pública.
6. Bata e corra. Em qualquer fórum público, faça um breve ataque
ao seu oponente ou ao posicionamento do seu adversário em relação a alguma
questão e então fuja antes que uma resposta possa ser elaborada, ou
simplesmente ignore qualquer resposta. Isso funciona extremamente bem na
internet e nas cartas-ao-editor onde o fluxo constante de novos perfis podem
opinar sem ter qualquer compromisso com a explicação de críticas ou raciocínio
— faça simplesmente uma acusação ou outro ataque, nunca discuta qualquer
questão e nunca responda a qualquer justificativa ou explicação do adversário
pois o seu objetivo como inquisidor é tornar o ponto de vista do adversário
insignificante ao mesmo tempo em que lhe retira a dignidade.
7. Questione motivos. Perverta ou amplifique qualquer fato que
possa ser levado a conclusão de que o oponente age a partir de uma agenda
oculta ou outro ato desleal. Isso evita a discussão de questões e força o
acusador a ficar na defensiva.
8. Invoque autoridade. Reivindique para você mesmo ou
invista-se de autoridade e apresente seu argumento com bastante “jargões” e
“minúcias” para demonstrar que você é “alguém que sabe o que está falando”, e
simplesmente diga que não é assim sem discutir questões vitais ou demonstrar
concretamente o porquê ou citar fontes.
9. Finja-se de idiota. Pouco importa os argumentos lógicos ou
evidências que estejam sendo apresentadas contra você, negue-os até o fim [diga
que não fazem sentido, não há provas, não tem credibilidade, não tem lógica,
são inconclusivos, são invencionice, é infundado, é impreciso, que o interlocutor
está agindo propositadamente e intencionalmente] e evite discutí-los.
10. Acuse o adversário de estar requentando notícias velhas. Um
derivado do espantalho — geralmente, em um problema de alta complexidade e
grande visibilidade, alguém irá fazer acusações antecipadamente sob as quais
podem ser ou ter sido sanadas com facilidade – um tipo de investimento
[pensando no futuro] para um assunto que não será contido facilmente.
Antecipe-se sempre que puder e lance você mesmo um espantalho e derrube-o o mais
cedo possível como parte de um plano de contingência. Acusações posteriores a
isso, independente da veracidade ou de novas denúncias, geralmente podem ser
associadas com a acusação original e descartadas sendo considerada simplesmente
como mera repetição que não tem necessidade de ser respondida — tanto melhor
quando o oponente está ou esteve envolvido com a fonte original.
11. Estabeleça e confie em um plano de ação alternativo. Usando
uma questão secundária ou parte dos fatos, finja uma abordagem moralmente
superior e “confesse” com candura que algum erro inocente, em retrospectiva,
foi cometido — mas que os adversários estão aproveitando a oportunidade para
colocar tudo fora das devidas proporções e dando a entender que os crimes são
mais graves do que “realmente são.” Outros [como as linhas auxiliares] podem
reforçar sua versão dos fatos [em um segundo momento] e até mesmo ir a público
“pedindo um fim a esse absurdo” por você já ter “tomado a atitude correta.” O
uso correto dessa tática pode angariar a simpatia do povão e o respeito por
“ter jogado limpo” e “reconhecido os próprios erros” enquanto se livra do peso
de ter que responder a questões mais sérias.
12. Enigmas não têm solução. Com base num leque de eventos
cercando o crime e no grande número de envolvidos e de acontecimentos,
descreva o caso inteiro como algo muito complexo para se resolver. Isso induz
aqueles que acompanham o caso a perder o interesse rapidamente sem que você
precise lidar com os fatos recentes.
13. Lógica da “Alice no país da maravilhas”. Esqueça discussões
de problemas recapitulando os antecedentes ou use uma aparente lógica dedutiva
da qual se abstém qualquer fato concreto recente.
14. Exija soluções completas. Evite as questões exigindo que os
oponentes solucionem o crime completamente, um estratagema que funciona melhor
com as questões restritas a regra 10.
15. Manipule os fatos para mudar as conclusões. Isso requer muita
criatividade a não ser que o crime tenha sido planejado prevendo os possíveis
desfechos.
16. Desapareça com as evidências e testemunhas. Se não existe,
não é um fato, e você não terá que responder a questão.
17. Mude de assunto. Use outra tática listada aqui em conjunto
com essa ação, ache um jeito de tervegizar a discussão com um comentário
abrasivo ou controverso na esperança de virar as atenções para um tópico novo e
melhor defensável. Isso funciona bem com sujeitos que conseguem
“argumentar” com você no novo tópico e polarize a discussão de forma a evitar
os pontos realmente importantes.
18. Emocione, antagonize, e incentive opositores. Se você não
pode fazer nada mais, censure e seja sarcástico com seus oponentes e induza-os
a dar respostas emocionais as quais irão fazê-los parecer idiotas e radicais, e
geralmente isto é o bastante para fazer com que os argumentos do adversário
pareçam incoerentes. Você não irá apenas evitar discussões das questões em
primeira instância, mas, até mesmo o argumento usado pelo oponente em estado de
descontrole emocional ainda que este esteja bem embasado, você pode evitar a
questão completamente apontando a “hipersensibilidade que os opositores têm
para críticas”.
19. Ignore as provas apresentadas, exija provas impossíveis.
Talvez isso seja uma variante da regra “Finja-se de idiota.” Independente de
quais evidências possam ser apresentadas por um oponente em fóruns públicos,
Alegue a irrelevância das evidências e exija provas que são impossíveis para o
oponente encontrar (a prova pode existir, mas não estar à disposição dele, ou
isso pode ser algo notoriamente fácil de ser destruído ou retido, como uma arma
usada em um assassinato, por exemplo). Para inviabilizar completamente a
discussão da questão, isso requer que você negue [os fatos] categoricamente e
julgue severamente a confiabilidade da mídia ou de livros como fonte válida,
recuse a credibilidade de testemunhos, ou até mesmo negue que as declarações
feitas pelo governo ou outras autoridades tenham qualquer significado ou
relevância.
20. Evidências falsas. Sempre que possível, introduza novos fatos
ou pistas falsas para entrar em conflito com os apresentados pelo oponente —
como ferramentas úteis para neutralizar questões comprometedoras ou impedir a
solução do caso. Isso funciona melhor quando o crime foi planejado com
continências propositais, e fatos não podem ser facilmente separados das
falsificações.
21. Convoque um grande júri, um promotor especial, ou outras pessoas
dotadas de poder no corpo investigativo. Subverta o (processo) para o seu
benefício e neutralize efetivamente todas as questões comprometedoras sem
qualquer discussão aberta. Uma vez convocados, a evidência e o testemunho são
requeridos a manter-se em segredo quando tratados adequadamente. Por exemplo, se
você comprou/subornou um promotor público, isso pode garantir que o grande júri
não ouça nenhum testemunho útil, que a evidência seja selada e fique
indisponível para subsequentes investigadores. Uma vez que o veredicto
favorável é alcançado, o caso pode ser considerado oficialmente fechado.
Geralmente essa técnica é usada para inocentar o culpado, mas também pode ser
usada para apurar acusações quando o objetivo for incriminar uma vítima.
22. Fabrique uma nova verdade. Crie seu próprio especialista(s),
grupo(s), autor(s), líder(s) ou influencie os já existentes dispostos a forjar
uma nova crença por meio de pesquisa científica, investigativa ou social, ou
testemunho que lhe favoreça. Desta forma, caso queira tratar de alguma questão,
poderá fazê-lo com autoridade.
23. Crie grandes distrações. Se a regra anterior parece não
estar funcionando para distrair [o povão] dos problemas comprometedores, ou
para prevenir uma cobertura inesperada da mídia de eventos [como um julgamento]
que não possam ser obstruídos, fomente histórias polêmicas (ou trate alguma já
existente como se fosse) para distrair as multidões.
24. Silencie os opositores. Se os métodos acima não
funcionaram, considere tirar os oponentes de circulação com uma medida drástica
para que a necessidade de contornar problemas seja inteiramente
desnecessária. Isto pode ser feito por meio de homicídio, prisão e
detenção, chantagem ou assassinato de reputação [pela liberação de informações
sigilosas], ou meramente pela destruição financeira, emocional , ou
causando danos severos à saúde do adversário.
25. Tome um chá de sumiço. Se você guarda segredos
comprometedores ou é protagonista de algum escândalo e tem chances de ser pego,
para evitar problemas, suma do mapa até a poeira baixar.
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